Como não poderia ser diferente, a história de nossa família viajante começa nas alturas, lá por entre as nuvens. Meu marido e eu nos conhecemos no voo Air France 247 enquanto sobrevoávamos algum canto do oceano atlântico.

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Festividades de final de ano chegando, fui visitar minha família na França. Ele, por sua vez, por ter finalizado a papelada de seu divórcio dia 20 de dezembro, no dia seguinte embarcou para Alemanha para celebrar sua alforria. Coitado! Seu status de divorcé não durou nem vinte e quatro horas.

Trinta anos juntos e somos fascinados em viajar, desbravar novos horizontes, conhecer gente nova, pôr em prática os idiomas que aprendemos ao longo dos anos. Os cinco continentes estão carimbados em nossos passaportes.

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Há muito que aprender e viver quando se viaja. Com a gente, conversar com nativos, por exemplo, são as pérolas das viagens. O ímpeto da fuga também impulsiona, não é? Sair das rotas turísticas, se enveredar pelas preciosidades escondidas que a região tem a nos oferecer, o lema é sair sem rumo e sem pressa. E sem dúvida, fotos, muitas fotos! Para nós, o fundamental é ter na bagagem o excesso de peso cultural.

Uma tradição a ser passada de geração para geração. Como optamos em não termos filhos biológicos, compartilhamos esse estilo de vida com nossos herdeiros de quatro patas, foi quando surgiu Les Voyageurs, ou em português Os Viajantes.

No Instagram as alegrias e perrengues de viajar com nossos pets pelo mundo a tiracolo. Devido ao tremendo sucesso das postagens, não demorou muito e as façanhas do nosso cachorro Scott virou livro – Le Voyageur.

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Quer conhecer um pouco mais dessa nossa família nada convencional? Acesse o livro e viaje junto com Scott, Baloo, Suki e Marie.